segunda-feira, 12 de março de 2012

Anndré Frëak



'E eu já bem cansado de vagar sem rumo pela vida, cavei um profundo e escuro buraco e me enterrei; Lá o silêncio se fazia presente, e eu podia ouvir os gritos de minha alma se rasgando dentro de mim. Eu ainda estava vivo. Porém, me via cansado, de sofrer mais do que minhas lágrimas podiam explicar.

Minhas vistas se ofuscaram, e a vida deixou o meu corpo. E somente na absoluta escuridão eu pude ver a tal luz no final do túnel.

E então eu sorri, antes da ultima despedida. Abracei o desfecho de minha história como um eterno recomeço.
[…]

Estar morto, era enfim, me sentir vivo.”

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