sexta-feira, 10 de junho de 2011

O último Poema.


Assim eu quereria meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
                                      (Manuel Bandeira)

Um comentário:

  1. eu adorei o q fala sobre a criança mimada ,acho q devemos ouvir todos os conselhos q nos falam pq tudo serve de aprendisado

    ass:Evelly Moura

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